Me chamaram de socialista, de comunista, me mandaram pra Cuba. Num neologismo brazuca, de lulopetista ou coisa que o valha. Nenhuma coisa, nem outra. Eu sou é Petralha.
Sou milloriano e quintanesco,
me esclareço em Drummond, me encanto em cem anos de solidão. Borges brinca comigo e Cortázar me corta e recorta, mas é Rosa quem me dá a sensação de ser.
P.S. Leminski me abrevia.