Atravessar o corredor da solidão não é fácil. Luz soturna. Portas escuras que não se abrem. Interminável. O silêncio quebrado no eco frio dos meus passos. Previsão de vazio.
Sou milloriano e quintanesco,
me esclareço em Drummond, me encanto em cem anos de solidão. Borges brinca comigo e Cortázar me corta e recorta, mas é Rosa quem me dá a sensação de ser.
P.S. Leminski me abrevia.
2 comments:
Voltei. Estamos em fase
de solidão pelo que leio.
Gosto do que escreves.
Beijo.
aqui vc descreve a solidão, e o vazio que nos presenteia a vida, de uma forma dorida...
Maria Flor!
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