Suava frio. Um suor frio como iceberg.
Não era de pânico, era de frieza, mesmo.
Uma esfinge indiferente ao clima.
Um colosso inerte no tempo.
A indiferença não sua nem gela,
mas a frieza escorre na cara.
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2 comments:
poema tipo luva de pelica:
um tapa bem dado!
bjs
captou a mensagem, amada leitora.
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