Saudade do tempo em que se fazia composição na escola,
em que se tomava uma condução,
em que se cantava no escuro ao som do violão
quando a Companhia de Força e Luz perdia a força e faltava luz.
Não sei se a saudade é dos tempos de infância
ou de termos tão nobres − ou poéticos
que foram subjugados pelo pragmatismo da redação
pelo automotivo ônibus
e pelos tempos modernos das centrais energéticas.
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