Às vezes achava a vida um doce. Às vezes uma fruta bichada que abria com as mãos. Às vezes ardia em febre de esperança Às vezes calafriava-se de incertezas Às vezes às vezes, às vezes sempre.
Sou milloriano e quintanesco,
me esclareço em Drummond, me encanto em cem anos de solidão. Borges brinca comigo e Cortázar me corta e recorta, mas é Rosa quem me dá a sensação de ser.
P.S. Leminski me abrevia.
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