Não sabia escrever um poema de amor.
Que horror!
Entretanto, falava “eu te amo” com a maior desenvoltura.
Que loucura.
Já ele, descrevia bem a sua paixão.
Sem discrição.
E diz que dizia, mais era com os olhos.
Friday, January 28, 2011
Tuesday, January 25, 2011
Thursday, January 20, 2011
inércia
O alvo quando está longe
Não tem mira
Não tem alcance
A distância é cruel
O olhar distante
Perto, só a lembrança
A saudade de viés
O cheiro.
Um vaivém paralítico
Uma alma engessada
Âncora
Não tem mira
Não tem alcance
A distância é cruel
O olhar distante
Perto, só a lembrança
A saudade de viés
O cheiro.
Um vaivém paralítico
Uma alma engessada
Âncora
Wednesday, January 12, 2011
E vamo que vamo.
Acordou,
colocou o dedo na tomada,
tomou sopa de letrinha
e uma injeção eletrônica.
Saiu pro dia naquele estado.
De choque, de surto-circuito.
colocou o dedo na tomada,
tomou sopa de letrinha
e uma injeção eletrônica.
Saiu pro dia naquele estado.
De choque, de surto-circuito.
Tuesday, January 11, 2011
teclada
“Quero te ver descendo daquele ônibus... é a situação mais real de todas, se não for a única. Porque o resto - cama, vinho, poesia -, isso é sonho, meu amor, isso é sonho.”
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