O final da existência é triste.
O resto de vida pede viço.
Com voz rouca, trêmula.
A alma assiste a essa esmola.
O corpo é que luta.
Escoa vida a cada expiração
desde que nascemos.
O nome diz: oxida.
Respirou, oxidou.
Oxidação
Oxida a ação
- O movimento.
Trava
Aos poucos o esqueleto vai travando
uma batalha para não emperrar.
Tem que imperar.
E assim vai essa luta robótica
À flor da pele
Tendo que ser azeitada nas juntas
...À espera do tilt.
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10 comments:
o tempo
se acomoda sobre a pele
vestindo de acasos
a nudez da escolha
não vou viajar:
esse tá bom demais, helio! putz!
"Respirou, oxidou."
putz! putz!
Caraca, isso está parecendo meus sombrios poemas, rsrsrsrs.
Mas que tá danado de bom, ah, isso tá mesmmmm!
Bitokitas, moreno das outras, rsrs.
"À espera do tilt"
muito bom mesmo!
abraço poeta
Tenebrosamente lindo.
thanks a lot.
rsrsrs... estamos é enferrujando, mas não as nossas mentes ou a nossa alegria, oxalá não!
Grande surpresa poeta,amei a poesia sobre Brasilia...todas, tocante.
"Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,"... F.P.
bjs carla nicolato
Amei os poemas,esquinas... todos tocantes...
"Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,"... F.P bjs carla nicolato
carla nicolato! que surpresa me (te) achar! como te localizar, agora, pra gente conversar? deixe um email. o meu é: cadernoh@yahoo.com.br
bjão
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