Nem o mais exímio dos poetas, Aquele que lavra a musa com o coração, Que lança as sementes com as mãos calejadas de ternura, Nem este consegue cultivar o broto de uma paixão não correspondida.
Sou milloriano e quintanesco,
me esclareço em Drummond, me encanto em cem anos de solidão. Borges brinca comigo e Cortázar me corta e recorta, mas é Rosa quem me dá a sensação de ser.
P.S. Leminski me abrevia.
5 comments:
é... difícil cultivo, mas não deixa de arrancar poesia do solo infértil.
bjs
dói demais
e se você cultivar essa paixão em outro solo mais fértil?
que tal o meu?
Bjos
"Anonymous", obrigado pelo comentário, mas se você não sair do anonimato eu vou ser obrigado a deletá-lo.
O "SOLO" PODE SER INFÉRTIL, MAS VC MEU AMIGO...
* O que brota de você vira ouro...
Bjo
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