As folhas secas lembram aqueles momentos antes do ocaso...
O auge que foi sugado, a espera do derradeiro...inverno.
É barulhento quando nelas pisamos, quando as amassamos...elas sucumbem à nossa força, pois não resta mais nada que resista.
São reflexo do pó inexoravelmente seremos, mas nem por isso deixam de ser belas... Ser uma folha amarela ou marrom...prova a vivência...de estações, sujeitos como somos à ação da vida...
Sou milloriano e quintanesco,
me esclareço em Drummond, me encanto em cem anos de solidão. Borges brinca comigo e Cortázar me corta e recorta, mas é Rosa quem me dá a sensação de ser.
P.S. Leminski me abrevia.
4 comments:
Ah, e nem lixo são, porque acho lindo um tapetão de folhas secas!
Beijos,
tania, por isso a expressão "forma de lixo". realmente, o tapetão no outono, principalmente no além-mar, é belo. tenks pelas palavras.
As folhas secas lembram aqueles momentos antes do ocaso...
O auge que foi sugado, a espera do derradeiro...inverno.
É barulhento quando nelas pisamos, quando as amassamos...elas sucumbem à nossa força, pois não resta mais nada que resista.
São reflexo do pó inexoravelmente seremos, mas nem por isso deixam de ser belas...
Ser uma folha amarela ou marrom...prova a vivência...de estações, sujeitos como somos à ação da vida...
os garis agradeceriam,
não é capitão?
nós também
bjs
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