Hoje acordei desamparado.
A saudade estava longe,
o conforto sentia frio,
só a solidão estava presente.
Tudo nada azul.
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- Aroeira
- Minhas Gerais, Brazil
- Sou milloriano e quintanesco, me esclareço em Drummond, me encanto em cem anos de solidão. Borges brinca comigo e Cortázar me corta e recorta, mas é Rosa quem me dá a sensação de ser. P.S. Leminski me abrevia.
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7 comments:
tem dias que.
ai ai
tem dias que a gente se sente
como quem partiu ou morreu...
Isso acima é música pra te dar um "up", baby...
Quero o meu poetinha alegre de volta!!!
Vou dar queixa no Procon!
Lindo, mas triste, como diz a amiga do outro comentário:
ai ai
tem dias que...
desamparo é uma palvra que me marca
É... o azul é sempre reconfortante diante da solidão dos nossos versos. bjs
Ah, essa é pra mim no dia de oje. Notou como faz frio lá fora? E como esse frio, apesar de não arrepiar a espinha, é denso?
...é moço, tem dias que nada, nem o azul conforta, vira cinza;)
bjos
oi, neusa, tentei entrar no seu blog mas é só para convidados. 'barrados no baile, wou-wou!'
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